Governador de Mato Grosso do Sul diz que aceita rediscutir mudança de nome do Estado
MidiamaxNews
Jeozadaque Garcia
O Governador André Puccinelli (PMDB) disse hoje ao portal viamorena.com.br que aceita rediscutir a mudança de nome do Estado. Ele disse que vai colocar o assunto em discussão e pede sugestões sobre critérios de ouvir a população, aceitando até mesmo a ideia de um plebiscito.
“[Um plebiscito] Pode ser um dos métodos. Pode apresentar liminarmente uma ideia melhor que essa. Na época foi pesquisado e surgiram os ícones que não queriam a mudança do tradicional. Vamos discutir. Dêem sugestões”, disse André.
A mudança do nome de Mato Grosso do Sul voltou à pauta depois de uma gafe da Rede Globo, em um diálogo da novela “Insensato Coração” entre as personagens Luciana (Fernanda Machado) e Pedro (Eriberto Leão) que deu a entender que a cidade sul-mato-grossense de Bonito, a mais importante riqueza turística da região, ficaria no Mato Grosso.
Não é a primeira vez que o autor Gilberto Braga troca as bolas com MT e MS. Em 2004, durante a novela Celebridade, a personagem de Malu Mader também iria para “Bonito, Mato Grosso”.
Conheça a história da cobiçada faixa presidencial
Último Segundo/PX
01/01/2011 15:11
Símbolo do poder do Presidente da República, a faixa presidencial completará 100 anos quando Luiz Inácio Lula da Silva a entregar a seu sucessor. Instituída em 21 de dezembro 1910 por um decreto do presidente Hermes da Fonseca - que foi o primeiro a usá-la - a faixa recebeu ajustes e reformas ao longo dos anos.
A peça que Lula vai repassar ao próximo presidente eleito está novinha. Passou por um longo e polêmico processo de renovação. Como é confeccionada em seda, o desgaste pelo uso é natural. Desde a época de Collor, a faixa era a mesma. Para completar, não estava adequada aos moldes definidos no decreto que a criou. Ao longo dos anos, a faixa presidencial ficou mais estreita do que o previsto. Dos 15 cm de largura definidos por decreto, ela possuía 12,5 cm. O brasão, inicialmente rico em detalhes e bordado a ouro, ficou simples. Então, o cerimonial sugeriu a confecção de outra peça. Exatamente como idealizada por Hermes da Fonseca.
O sucessor de Lula receberá uma faixa confeccionada por empresa contratada em licitação por R$ 38 mil que ainda ganhou toques de uma restauradora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ela costurou com fios de ouro o brasão da República na faixa, que é feita em chamalote de seda. As franjas da faixa também possuem pequenas correntes banhadas a ouro.
Um último detalhe da faixa, no entanto, não tem sua trajetória conhecida